Além de Cornélio Pires e sua “Turma Caipira”, destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tônico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros, e canções populares como “Serio Forero” de Cornélio Pires, “O Bonde Camarão” de Cornélio Pires e Mariano, “Sertão do Laranjinha” de Ariovaldo Pires e “Cabocla Tereza” de Ariovaldo Pires e João Pacífico.
Seresta Sertaneja
Dividir com a opnião pública nosso trabalho musical do estilo sertanejo. Nosso grupo é composto por: Marcelo (acordion); Júlio (cajon); Moisés (baixo e voz) e Marinho (violão e voz).
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Sertaneja de Raiz
Foi em 1929 que surgiu a música sertaneja como se conhece hoje. Ela nasceu a partir de gravações feitas pelo jornalista e escritor Cornélio Pires de “causos” e fragmentos de cantos tradicionais rurais do interior paulista, norte e oeste paranaenses, sul e triângulo mineiros, sudeste goiano e mato-grossense. Na época destas gravações pioneiras, o gênero era conhecido como música caipira, cujas letras evocavam o modo de vida do homem do interior (muitas vezes em oposição à vida do homem da cidade), assim como a beleza bucólica e romântica da paisagem interiorana (atualmente, este tipo de composição é classificada como “música sertaneja de raiz”, com as letras enfatizadas no cotidiano e na maneira de cantar).
Além de Cornélio Pires e sua “Turma Caipira”, destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tônico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros, e canções populares como “Serio Forero” de Cornélio Pires, “O Bonde Camarão” de Cornélio Pires e Mariano, “Sertão do Laranjinha” de Ariovaldo Pires e “Cabocla Tereza” de Ariovaldo Pires e João Pacífico.
Além de Cornélio Pires e sua “Turma Caipira”, destacaram-se nessa tendência, mesmo que gravando em época posterior, as duplas Alvarenga e Ranchinho, Torres e Florêncio, Tônico e Tinoco, Vieira e Vieirinha, entre outros, e canções populares como “Serio Forero” de Cornélio Pires, “O Bonde Camarão” de Cornélio Pires e Mariano, “Sertão do Laranjinha” de Ariovaldo Pires e “Cabocla Tereza” de Ariovaldo Pires e João Pacífico.
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